INFORMAÇÃO EM SAÚDE E EPIDEMIOLOGIA COMO COADJUVANTES DAS PRÁTICAS EM SAÚDE, NA INTIMIDADE DA ÁREA E DA MICROÁREA – COMO (O)USAR MESMO? (2004)

Resumo:

Vivemos um momento rico em relação ao acesso, disseminação e uso da informação nesta virada de século. A oferta e a incorporação de Tecnologias da Informação (TI) tem se dado de forma rápida, possibilitando o uso de inúmeros recursos, embora de forma heterogênea nos diversos rincões. No caso mais específico da saúde, temos tido avanços importantes em relação à descentralização de alguns sistemas de informação até os municípios com a disponibilização de dados e informações a partir de boletins, periódicos, sites e outras formas de divulgação e possibilidades de acesso. Este estudo propõe-se a discutir como a informação em saúde e a epidemiologia têm sido ou podem ser melhor utilizadas pelos serviços do nível local (centro de saúde, equipes do Programa de Saúde da Família – PSF), apontando-se as principais características e dificuldades vivenciadas neste nível. Descreve-se a diversidade de instrumentos (sistemas, aplicativos e planilhas) de uso epidemiológico utilizados no município de Campinas, para atender às mais variadas demandas do sistema de saúde, ou seja, com a expectativa de contemplar a construção de indicadores, que justifiquem o repasse de recursos, que possam dar suporte às ações de vigilância epidemiológica e sanitária e auxiliem no planejamento e gestão.



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