As prevalências de obesidade em países desenvolvidos, como Suécia14 e Estados Unidos13, têm aumentado nas últimas décadas. Uma revisão da literatura28 mostra que, nesses países, a melhoria da condição socioeconômica está associada com um decréscimo na prevalência de obesidade nas mulheres.
Por outro lado, nessas sociedades a relação entre o nível socioeconômico e a obesidade em homens é complexa e pouco compreendida. No Brasil, entre 1974 e 19898, a proporção de pessoas com excesso de peso aumentou de 21% para 32%. Dentre as regiões do País, o Sul apresenta as maiores prevalências de obesidade, sendo essas semelhantes e, até mesmo superiores, a países desenvolvidos. A evolução da ocorrência de obesidade nesse período, em relação ao sexo, dobrou entre os homens (de 2,4% para 4,8%), enquanto que entre a população feminina o aumento da obesidade também foi significativo (7% para 12%). Os determinantes da maior freqüência de obesidade entre as mulheres são ainda desconhecidos.
Por outro lado, nessas sociedades a relação entre o nível socioeconômico e a obesidade em homens é complexa e pouco compreendida. No Brasil, entre 1974 e 19898, a proporção de pessoas com excesso de peso aumentou de 21% para 32%. Dentre as regiões do País, o Sul apresenta as maiores prevalências de obesidade, sendo essas semelhantes e, até mesmo superiores, a países desenvolvidos. A evolução da ocorrência de obesidade nesse período, em relação ao sexo, dobrou entre os homens (de 2,4% para 4,8%), enquanto que entre a população feminina o aumento da obesidade também foi significativo (7% para 12%). Os determinantes da maior freqüência de obesidade entre as mulheres são ainda desconhecidos.
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