Nos últimos anos tem emergido o debate acerca da configuração de mudanças no processo de trabalho em saúde, mais especificamente da necessidade de superação das práticas convencionalmente exercidas no cotidiano dos serviços. Esse tema revela-se instigante e desafiador, tendo em vista seu papel imprescindível para a implementação de um modelo de atenção alternativo ou política de saúde. Estes são permanentemente influenciados pelos aspectos sócio-econômicos, políticos e ideológicos que perpassam o cenário nacional e internacional, nos diferentes momentos históricos, bem como pelos projetos dos sujeitos que cotidianamente trabalham e se relacionam nos serviços de saúde.
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